quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Os Valores no Voleibol, Quais?

         No voleibol há valores que estão logo á partida dependentes, para que um atleta na equipa evolua, deixo aqui alguns daqueles que eu julgo serem os mais importantes para o sucesso do individuo e do "GRUPO" equipa. Paciência, Honestidade, Amizade, Amor e porque não? Alguma Loucura....

A Paciência - Uma vez havia um garoto que tinha um temperamento muito ruim. O pai desse garoto  deu-lhe  um saco com pregos e disse-lhe que toda vez que ele perdesse a sua paciência, deveria martelar um desses pregos atrás da cerca. No primeiro dia o garoto enfiou 37 pregos na cerca. Em algumas semanas, de acordo como ele ia aprendendo a controlar seu temperamento, o numero de pregos martelados por dia reduziu gradativamente. Ele descobriu que era mais fácil controlar seu temperamento do que martelar todos aqueles pregos na cerca... Finalmente chegou o dia em que o garoto não perdeu seu temperamento. Então ele chegou e disse aquilo ao seu pai, este sugeriu que ele retirasse um prego, cada dia que ele conseguisse controlar seu temperamento. Finalmente chegou o dia em que o garoto havia retirado todos os pregos da cerca. Então seu pai segurou sua mão, levou-o ate a cerca e disse:
"Você foi muito bem meu filho, mas olhe os buracos na cerca. A cerca jamais será a mesma. Quando você diz coisas com raiva, estas coisas deixam cicatrizes exatamente como estas. Você pode enfiar uma faca em um homem e retirar. Não vai importar quantas vezes você peça desculpas, o buraco vai estar lá do mesmo jeito. Um ferimento verbal é tão ruim quanto um físico. Amigos são jóias muitíssimo raras. Eles fazem você sorrir e lhe dão apoio para que você tenha sucesso. Eles
emprestam um ouvido, eles lhe elogiam e têm o coração sempre aberto para você."

Honestidade - Conta-se que por volta do ano 250 A.C., na China antiga, um príncipe da região norte do país estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de sua proposta.No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato a jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir a celebração, e indagou incrédula:
- Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da corte. Tire esta idéia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura. E a filha respondeu:
- Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca, eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, isto já me torna feliz.
À noite, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o príncipe anunciou o desafio:
- Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China. A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo, sejam costumes, amizades, relacionamentos etc... O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura a sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado.Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usara de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe. Na hora marcada estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena.
Finalmente chega o momento esperado e o príncipe observa cada uma das pretendentes com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente o príncipe esclareceu:
- Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz. A flor da honestidade, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis. Se para vencer, estiver em jogo a sua honestidade, perca. Você será sempre um vencedor...

O amigo de Verdade - Um soldado disse ao seu tenente: - Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor, solicito permissão para ir buscá-lo. - Permissão negada, replicou o oficial. Não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto. O soldado, ignorando a proibição, saiu em busca do amigo e uma hora mais tarde regressou, mortalmente ferido, transportando o cadáver de seu amigo. O oficial estava furioso: - Já tinha dito que ele estava morto!!! Agora eu perdi dois homens! Diga-me: - Valeu a pena trazer um cadáver? E o soldado, moribundo, respondeu: - Claro que sim, senhor! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pôde me dizer: \"Tinha certeza que você viria!!\" \"AMIGO É AQUELE QUE CHEGA QUANDO TODO MUNDO JÁ SE FOI.\"

O Amor e a Loucura - A Loucura resolveu convidar os amigos para tomar um café em sua casa. Todos os convidados foram. Após tomarem café a Loucura propôs:
Vamos brincar de esconde-esconde?
Esconde-esconde? O que é isso? perguntou a Curiosidade.
Esconde-esconde é uma brincadeira. Eu conto até cem e vocês se escondem.
Ao terminar de contar, eu vou procurar, e o primeiro a ser encontrado será o próximo a contar. Todos aceitaram, menos o Medo e a Preguiça. 1, 2, 3, ... a Loucura começou a contar. A Pressa se escondeu primeiro, em um lugar qualquer. A Timidez, tímida como sempre, escondeu-se na copa de uma árvore. A Alegria correu para o meio do jardim. Já a Tristeza começou a chorar, pois não achava um local apropriado para se esconder. A Inveja acompanhou o Triunfo e se escondeu perto dele debaixo de uma pedra. A Loucura continuava a contar e os seus amigos iam se escondendo. O Desespero ficou desesperado ao ver que a Loucura já estava no noventa e nove. Cem, gritou a Loucura. Vou começar a procurar. A primeira a aparecer foi a Curiosidade, já que não agüentava mais querendo saber quem seria o próximo a contar. Ao olhar para o lado, a Loucura viu a Dúvida em cima de uma cerca sem saber em qual dos lados que ficasse estaria se escondendo. E assim foram aparecendo a Alegria, a Tristeza, a Timidez... Quando estavam todos reunidos, a Curiosidade perguntou: - Onde está o Amor? Ninguém o tinha visto. A Loucura começou a procurá-lo. Procurou em cima da montanha, nos rios, debaixo das pedras e nada do Amor aparecer.
Procurando por todos os lados a Loucura viu uma roseira, pegou um pauzinho e começou a procurar entre os galhos, quando de repente ouviu um grito. Era o Amor, gritando por ter furado o olho com espinho. A Loucura não sabia o que fazer. Pediu desculpas, implorou pelo perdão do Amor e até prometeu seguir-lhe para sempre. O Amor aceitou as desculpas.
Desde então, e até hoje, o Amor é cego e a Loucura sempre o acompanha

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Educar é contar Histórias, By Roberto A. Miranda

Posted under Metodologia e Pedagogia, Mini Vôlei, Teoria & Prática on Thursday, 16 December 2010 by Roberto A. Pimentel


Educar é Contar Histórias  
Sou assinante e leitor assíduo da Revista Veja, que no seu exemplar destinado à população do Rio de Janeiro (www.vejario.com.br) me trás à lembrança um excelente  professor da língua portuguesa e de matemática. Na revista de 15.12.2010, o articulista Manoel Carlos relata com deliciosa maestria cenas do cotidiano escolar, algumas peripécias e ressalta conceitos que se tornam marcantes na memória de cada um de nós. No coça-coça de sua memória, relembra seu querido e inesquecível professor Angelo Magrini Lisa, mestre dos mestres, exigente sem deixar de ser compreensivo, fazendo com que os alunos amassem a matéria que ministrava, tal era a maneira como ensinava. Seu professor, calcando-se numa reflexão do poeta inglês Alexander Pope, assim definia o método de ensino: ”Convém ensinar as pessoas como se não as ensinássemos. E explicar-lhes as coisas que não sabem como se apenas as tivessem esquecido”l 
De uma forma tupiniquim, tenho pensamentos muito próximos do poeta sempre que me expresso livremente em cursos que realizo: “Faço-me criança para aprender com elas”. E há muito percebi que “brincando elas aprendem sem se aperceberem”. Ou ainda, ”diante de uma criança meu respeito é maior, não pelo que representa hoje, mas pelo que ela pode vir a ser no futuro“. Creio que a fórmula mágica está centrada em como despertar o interesse pela matéria, pois sabemos todos, isto nos levará ao denominado colorido emocional de que jamais se esquecerão. 
Discutamos, então, como realizar esta importante tarefa de educar um indivíduo, isto é, “partir para a prática”, deixar um pouco de lado a teoria e entrarmos na quadra. Como neste momento estamos num ambiente virtual terei que me tornar um “contador de histórias” de minhas práticas. Peço, então, a paciência de todos, mas lembrando que venho afirmando categoricamente que precisamos todos de um Curso Presencial, em que perceberão os meandros, detalhes e sutilezas de uma aula de voleibol para quem jamais praticou este esporte. E lanço ainda um desafio: faço com que todos joguem a partir da primeira aula. Reportem-se mais uma vez à apreciação que realizei em minhas atuações no Morro do Cantagalo, no Rio de Janeiro. Foram três artigos intitulados ”Lições de um Projeto, Perspectivas de Aprendizagem” que, ao que parece, retratam com muita clareza o que se pretende dizer nesta postagem sobre Métodos.  
Meu pensamento é estimular comentários em torno dos variados métodos ou de soluções em determinadas circunstâncias principalmente no universo escolar. Para tal, peço permissão ao Professor José Manuel Moran, um especialista em mudanças na educação presencial e à distância, para usufruirmos de seu saber e buscar responder às questões que formulou em seu texto “O educador bem sucedido” (www.eca.usp.br/prof/moran/sucedido.htm). Ali fala em questões não respondidas do cotidiano em sala de aula. Vejam algumas delas.    
Professor Moran. Por que, nas mesmas escolas, nas mesmas condições, com a mesma formação e os mesmos salários, uns professores são bem aceitos, conseguem atrair os alunos e realizar um bom trabalho profissional e outros, não? Não há uma única forma ou modelo. Depende muito da personalidade, competência, facilidade de aproximar e gerenciar pessoas e situações. Alguns professores conseguem uma mobilização afetiva dos alunos pelo seu magnetismo, simpatia, capacidade de sinergia, de estabelecer um rapport, uma sintonia interpessoal grande. É uma qualidade que pode ser desenvolvida, mas alguns a possuem em grau superlativo e exercem-na intuitivamente, o que facilita o trabalho pedagógico. Uma das formas de estabelecer vínculos é mostrar genuíno interesse pelos alunos. Os professores de sucesso não se preparam para o fracasso, mas para o sucesso nos seus cursos. Preparam-se para desenvolver um bom relacionamento com os alunos e para isso os aceitam afetivamente antes de os conhecerem, se predispõem a gostar deles antes de começar um novo curso. Essa atitude positiva é captada consciente e inconscientemente pelos alunos que reagem da mesma forma, dando-lhes crédito, confiança, expectativas otimistas. O contrário também acontece: professores que se preparam para a aula prevendo conflitos, que estão cansados da rotina, passam consciente e inconscientemente esse mal-estar que é correspondido com a desconfiança dos alunos, com o distanciamento, com barreiras nas expectativas. 
Interesse e Inclusão 
Roberto Pimentel. Certa feita, em conversa informal com um Professor de Educação Física da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), técnico consagrado de vôlei, inclusive de seleção brasileira, confidenciou-me o seu pesar pela ausência dos testes de aptidão física aos novos egressos às escolas de Educação Física argumentando: “Como poderei ensinar um indivíduo a dar toques na bola de voleibol se ele nem segurar a bola consegue”? Não respondi, pois presumi que naquela altura do diálogo ele demonstrava insatisfação com as novas medidas. Mas a indagação permaneceu em minha memória. Anos mais tarde fui convidado a ministrar aulas num Curso de Férias para 14-16 professores de vários estados na Universidade Gama Filho. Coube-me a Iniciação ao Voleibol e me destinaram somente 3-4 aulas práticas. Na primeira intervenção – apresentação – apressei-me em conhecer-lhes as habilidades motoras que já possuíam, desperto pela lembrança daquela conversa. Sutilmente, envolvi-os em brincadeiras com as bolas e pequenos deslocamentos, enquanto observava o comportamento geral – manuseio da bola, equilíbrio etc. E detectei vários professores talentosos, alguns ex-atletas de voleibol. Todavia, um deles me chamou a atenção: era completamente descoordenado, desastrado mesmo com a bola. Certamente jamais lidou com elas. Reuni-os e expliquei-lhes minhas propostas de ensino gerais e, em seguida, dei início ao primeiro tema: a criança e a bola. Como desenvolver esta nova relação? Como fazer para instruir sobre o manuseio da bola? Diante do mutismo (ou curiosidade) de todos, indaguei tempestivamente: “Quem sabe jogar voleibol”? Todos se apressaram a levantar a mão, exceto um, que ficou imperceptível para os demais. Em seguida, sugeri um exercício simples e solicitei dois ou três voluntários que logo se apressaram a colaborar. Realizamos os ensaios rapidamente e logo lhes propus outro. Novos voluntários deveriam se apresentar e, neste momento, intervi e “convoquei” aquele que nada tinha a ver com voleibol. E novamente, realizamos os exercícios. Só que desta feita, repleto de erros, uma vez que ele não conseguia dar seguimento às propostas. Neste momento transmiti-lhes a primeira e mais importante lição: “Se conseguirmos fazer com que este aluno (aquele professor) se divirta jogando voleibol é sinal que estamos no caminho certo”. E passei aos temas seguintes tornando aquele personagem a pessoa mais importante da classe, sem menosprezo e, ao contrário, incluindo-o no contexto da turma. Mais tarde, em oportunidades distintas, tive mais dois casos similares, em que minha atuação metodológica foi decisiva para a inclusão de duas alunas universitárias. Consegui despertar-lhes o INTERESSE e satisfiz-lhes as condições básicas para que jogassem com seus colegas. Daí para frente, grandes saltos de desenvolvimento. Façam o mesmo e até melhor com seus alunos e todos se lembrarão de vocês pelo resto de suas vidas, tal como o professor lá de cima; lembram-se ainda do que ele disse? No desenrolar desse bate-papo hipotético vão surgir outras historinhas que vou contanto a pouco e pouco, pois “educar é contar histórias”. 

Voleibol alegre por Roberto A. Pimentel

Voleibol alegre. É voz corrente que uma equipe é a “cara” de seu treinador, isto é, a personalidade daquele que comanda ou lidera é preponderante na forma de atuação dos seus comandados. É assim também numa aula em qualquer escola do planeta. Pergunto então aos meus colegas professores e mesmo aos treinadores de equipes competitivas: “E suas aulas ou treinos, são alegres e ruidosos”? Clique na figura ao lado e veja a influência positiva na vida das crianças. Este o grande legado que podemos conceder àqueles que nos sucederão. Considerem e reformulem seus métodos enquanto há tempo, pois daqui a instantes as crianças se tornarão adultas e, muitas delas, frustradas por não terem se divertido na melhor época de suas vidas. Veja como brincar é importante para uma criança!        
Pelo semblante dessas lindas moças alemãs imagino que tenham sido inspiradas pela obra formadora do Professor Dürrwächter. São irresistivelmente alegres e maravilhosas, verdadeiras campeãs de simpatia. Parabéns ao povo alemão.                      



                                    
Jogadoras da seleção alemã presentes ao Campeonato Mundial no Japão, 2010. Fotos: Fivb/Divulgação.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Querido Pai Natal.....

       Neste Natal desejo muita felicidade, saúde  e amor na companhia de aqueles que nos são queridos, desejo que se acabem com as guerras, crises e más linguas...
       Que nestes ultimos dias do ano 2010, cada um de nós faça uma reflexão sobre as decisões, ambições, objectivos e que ao avaliar se prepare para o próximo ano de 2011 com coragem e clareza de ideias....
       Desejo que os melhores amigos sejam ainda mais amigos, que os piores amigos sejam um pouco mais amigos.....
       Desejo e espero que no meu sapatinho o pai natal me deixe, uma poçãozinha de força para que possa usá-la em 2011 no caso de alguma vez, a fraqueza se apoderar de mim e não me deixar ser aquilo que desejo diariamente :" ...Melhor que ontem e Pior que Amanhã...".
       Já agora se não for pedir muito, desejo que todos os Pais, Encarregados de Educação, Professores, Dirigentes, Treinadores e Atletas trabalhem com afinco, garra e muita determinação para que esta modalidade possa realmente dar um passo DIGNO de registo....
Um Santo e Feliz Natal Para todos,

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Hoje Melhor que ontem, Pior que amanhã!

             Não sei ao certo se já tinha lido algures esta frase ou se foi algo que me iluminou numa sessão de treino, e saiu este comentário, ".... Eu Hoje sou melhor que ontem e pior que amanhã...." e logo de seguida pensei, brilhante, realmente resume-se a isto quando quero falar de voleibol, não basta gostar-mos, não basta sabermos, não basta querer-mos, tem que ser uma luta constante dia após dia, de todos os intervenientes, desde o dirigente ao atleta em que procuram sempre o aperfeiçoamento no seu dia a dia, o empenho e a dedicação tornam-nos mais completos sem nunca chegar-mos á perfeição, pois esta modalidade apesar de já ter sido criada á muitos anos está sempre em constante mudança e essa mudança deve ser acompanhada por todos, ou ficaremos para trás numa corrida em que só os persistentes se manterão no grupo da frente...
           

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Nasceu Mais um Blogue!

        Certamente para muitos será apenas mais um blogue, não será melhor, pior, mais bonito, feio ou até mesmo mais ou menos interessante dos muitos que já existem, será mais um sim, onde haverá troca de ideias, onde se falará sobre o voleibol  e com mais incidênncia no Voleibol Regional Açoreano, mais própriamente da ilha do Faial.
        Faial, é uma pequena Ilha semeada no meio do atlantico, que desenvolveu um "AMOR" pela modalidade que começa a mostrar algumas pequenas grandes alegrias, alegrias essas que são fruto de trabalho arduo dedicação e empenho pela parte de todos os intervenientes (atletas, técnicos, dirigentes, Pais). Como alguém já o disse...."... UM DIA SEREMOS GRANDES ESTRELAS..." pelo menos estamos num bom caminho para tal.... o tempo o dirá.
        Não espero, nem esperem quem visita este blogue, de mensagens diárias e um update excepcional, infelizmente nos dias que correm o tempo é precioso e dedico todo o meu tempo livre a ajudar jovens e adultos no trabalho em campo para desenvolver esta modalidade desportiva colectiva que é das mais complexas e entusiasmantes quer de aprender ou ensinar...


Bem ajam a todos...
SEV